Nos últimos anos, um fenômeno tem se tornado evidente: muitas mulheres, levam uma vida de promiscuidade desenfreada, relacionando-se com múltiplos parceiros de caráter e índole duvidosos. Esse fenomeno é chamado carrossel. No entanto, ao aproximarem dos 35 anos ou ao se tornarem msol, adotam posturas conservadoras e religiosas, buscando o que parece ser uma redenção conveniente de um passado mais liberal ou promíscuo.
Esse comportamento levanta questões sobre o impacto das escolhas passadas que a sociedade permite a essas mulheres quando decidem “mudar de vida”. Além disso, essa transformação também revela como a sociedade é flexível nas suas expectativas, exigindo conservadorismo verdadeiro apenas de certos grupos, especialmente dos homens betas.
Conservadora por conveniência
Para muitas mulheres, a juventude é marcada por uma liberdade de escolhas e experiências. Muitas vezes, a busca por diversão e vivências diversas está no topo das prioridades. No entanto, uma hora a chave virá, e não por uma mudança de consciência e de valores, mas porque ela não serve mais para a vida de libertinagem, algumas mulheres que tiveram um estilo de vida mais capivaresco, decidem por força da conveniência mudar radicalmente, adotando comportamentos mais conservadores.
Não é incomum que essa transformação inclua a aproximação de grupos religiosos ou da igreja, em uma tentativa de “zerar o histórico” e procurar um miqueinha que a assuma ignorando todo o seu bodycount e background.
Essa mudança repentina e muitas vezes calculada para um “conservadorismo de ocasião” serve como uma ferramenta para se adaptar a uma nova fase da vida, uma que geralmente envolve o desejo de atrair parceiros estáveis, conhecidos popularmente como “miqueinhas”, homens dispostos a formar um relacionamento sério, justamente por terem vivido na escassez afetiva e sexual, estes homens se sujeitam a serem prêmios de consolação, e as aceitam independentemente do histórico da parceira.
A Flexibilidade da Sociedade e a Dualidade das Expectativas
Um ponto importante a destacar é o quão flexível a sociedade é em relação a essas mudanças nas mulheres. Ao mesmo tempo em que muitos homens enfrentam julgamentos severos caso abandonem um estilo de vida que demonstre compromissos e valores tradicionais, a sociedade muitas vezes acolhe e celebra a transformação das mulheres em “conservadoras” quando desejam se estabilizar.
A flexibilidade para elas contrasta com a rigidez para os homens, especialmente para aqueles que são belos e que, em geral, têm uma imagem esperada de integridade e disciplina.
Esse contraste reflete uma dualidade de expectativas: enquanto as mulheres podem transitar entre a liberdade e o conservadorismo e serem aceitas, os homens são incentivados, e até cobrados, a manterem um conservadorismo constante, reforçando o compromisso com valores que nem sempre são compartilhados com as mulheres que desejam se tornar suas parceiras.
Assim, a verdadeira pressão pelo “conservadorismo inabalável” recai, de fato, sobre os homens, e qualquer desvio disso pode ser duramente criticado.
O papel da Igreja e a busca por uma falsa redenção
A igreja e outros ambientes religiosos muitas vezes oferecem um caminho para essa transformação feminina.
Em muitos casos, a mudança não ocorre por uma conversão genuína, mas sim como uma tentativa de se reintegrar em um meio social com novas possibilidades de relacionamentos sérios. Esses ambientes trazem a ideia de redenção e “novo começo”, onde escolhas passadas podem ser reinterpretadas ou esquecidas, oferecendo uma espécie de “reset” para as mulheres.
Por outro lado pressiona o homem médio a cumprir o papel pseudo-tradicional de assumir as msols e mulheres de passado tenebroso que lá adentram.
Exigindo deles um namoro santo com só depois do casamento, sendo que elas já não tem mais absolutamente nada para ser guardado. E essa virada de chave mais uma vez não se trata de uma mudança de consciência, mas porque ela não se sente genuinamente atraída pelo miquéias e está com ele por conveniência.
Oferecendo a elas assim o melhor doa dois mundos. Estão é uma das razões pelas quais religiosos odeiam tanto a nossa mensagem.
Os próprios miqueinhas tentam convencer a si mesmos de que esta mudança é verdadeira e reflete um novo entendimento dessas mulheres sobre si mesmas e sobre a vida. Para outras, porém, a transformação é mais uma adaptação às exigências do momento, buscando atrair parceiros com a imagem de “honra” renovada.
A Real Honra Está na Autenticidade
Para aqueles que buscam relacionamentos autênticos, é importante diferenciar a mudança genuína de um comportamento estratégico. A verdadeira honra feminina justamente por elas serem as seletoras naturais do mercado sexual está em "não pelo carrossel”, pois isso influencia diretamente na possibilidade dela ser uma boa companheira.
E a verdadeira “honradinha de verdade” é aquela que, independentemente das circunstâncias soube se preservar, e não cedeu as tentações do carrossel.
Se esses miqueias despertassem e exigissem que para ele se relacionar, a mulher teria que ser casta. Pois na esmagadora maioria das vezes o miqueinha é casto. Seja por devoção ou de forma involuntaria. Mas não muda o fato.
Caso o miquéias fossem de fato fiéis e inflexíveis aos valores morais, todo o jogo no qual eles são os únicos a sair perdendo seria desfeito.
A tal da "mulher moderna" tornou-se tão hipergâmica, que a famosa intuição feminina ficou imprestável, pois pouquíssimas mulheres a levam à sério, obcecadas em encontrar homens que satisfaçam seus instintos mais baixos, que lhes dêm muitos prazeres, emoções e aventuras. O resultado disso todos já conhecemos, e não existe discurso vitimista que esconda um fato: nenhuma mulher pode "consertar" um homem que a sociedade inteira sabe que não tem conserto, insistir numa fantasia romântica hibristofilica de perifeira tende a ser trágico.
Na minha humilde opinião, muitos peruibenses que fizeram o L ou já se arrependeram dessa escolha ridícula, ou em breve se arrependerão. Com o imposto sobre alugueis, ficará mais caro para qualquer um alugar uma casa em Peruíbe, o que também prejudicará proprietários que precisam ganhar dinheiro com seus imóveis, para a própria subsistência e também pra pagar o IPTU (pois é). O Brasil passa por um aumento do "buraco" nas contas públicas federais, um rombo gigantesco, que não tem imposto que cubra, pois os gastos sempre aumentam, que o diga o prejuízo bilionário dos Correios. De acordo com a ideologia da petezada, o ESTADO FORTE é capaz de garantir tudo pro povo, mas isso exige mais grana empilhada que a altura do Pico dos Itatins, ou seja, pra desgraça do Brasil, essa história não vai ter final feliz, nanodesu!
Do jeito que está, Peruíbe não é, nunca foi e jamais será uma cidade com um grandioso futuro. Peruíbe é uma cidade aprisionada no futuro do pretérito, tornou-se o lugar do poderia, seria, ganharia, melhoraria, e por aí vai. Nos anos 80 a Terra da Eterna Juventude parecia (pois é) ter um glorioso destino, mas foi apenas uma ilusão, nanodesu.
Em plena primavera, quando as temperaturas já deveriam estar nos motivando a guardar os cobertores e tirar a poeira dos ventiladores, nos deparamos com um frio fora de época, um invernico úmido que contribui para caracterizar Peruíbe como a 'Terra do Moletom" nesses inusitados dias mais gelados, já que estamos no mês de outubro. Neste momento o termômetro está em 18 graus, com sensação térmica para bem menos do que isso, num domingo com chuvas intermitentes. E assim segue esta cidade, como uma moça andando por um beco chuvoso, seguindo por um difícil caminho que combina mistério e esperança.
Projeto prevê ligação entre litoral e interior de SP com trem passando por 13 cidades; entenda
Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) afirma que o projeto funcional Santos-Cajati terá 223 quilômetros de extensão.
Por g1 Santos
A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) estuda a criação de uma linha ferroviária que liga Santos, no litoral de São Paulo, a Cajati, no interior paulista. Segundo a empresa, o projeto funcional tem 223 quilômetros de extensão, está em fase final de elaboração e prevê parada em 13 cidades.
A CPTM informou que em dezembro será iniciado o anteprojeto de engenharia, ou seja, o documento produzido na fase de planejamento de contratações de obras e serviços de engenharia. A companhia, porém, não divulgou detalhes sobre esta e outras etapas.
A companhia disse que o tempo de percurso, no serviço expresso, será de aproximadamente duas horas e 16 minutos, mas, além dessa opção, haverá dois trajetos com trens paradores: um saindo de Santos com destino a Peruíbe - com tempo médio de 48 minutos. O outro será de Peruíbe até Cajati, com tempo médio de uma hora e 54 minutos.
Ainda de acordo com a CPTM, o projeto Santos-Cajati prevê benefícios sociais, econômicos e ambientais, como a inclusão e mobilidade justa ao Vale do Ribeira, a redução de congestionamentos e acidentes em rodovias, além da diminuição de emissões e da indução ao desenvolvimento urbano e territorial sustentável.
A reconstrução da linha férrea Santos/Cajati é uma exelente notícia para duas regiões distintas (baixada santista e o vale do ribeira), algo que sem dúvida trará grande progresso para Peruíbe, pois ganhará por estar na divisa entre elas. Falo de uma evolução real, pois surgirão empregos locais, e será mais fácil muito para que peruibenses possam trabalhar em outras cidades, mesmo que mais distantes daqui. E pra encerrar: trem não paga pedágio. Pois é.
Peruíbe é a cidade das 'polêmicas' desimportantes para as massas. Ontem, na câmara dos vereadores, alguns gritavam 'rodeio sim', outros gritavam 'rodeio não', enquanto a maioria dos munícipes simplesmente ignoravam a questão. Eu mesmo, mais preocupado em questões familiares sérias, dei a mínima pra isso, e manteria o que digo, independente do resultado da votação do PL 184/2025, rejeitado por 9x5. Mesmo se tivesse sido aprovado, diria um "tanto faz", pois quando não considero uma questão pública importante, não "milito" contra ou a favor dela, jamais se preocupando com o que dirão. O fato é que a maioria do povo peruibense sequer se importou com esse assunto. Vou ficar gritando pra quê? Irei repetir: pra mim tanto faz.
Não foram poucas as vezes que este paulistano de nascimento, peruibense por naturalização e vale-ribeirense por opção já pensou em jogar tudo pro alto, embarcar num ônibus da viação Catarinense, e trocar Peruíbe por Curitiba, após uma bela viagem pela minha rota 66, a Régis Bittencourt, ou tirar uma velha ideia da gaveta, a de pedir remoção do meu cargo para alguma cidade próxima da divisa do Paraná, como Barra do Turvo, o que me deixaria mais perto da 'Terra de muito pinhão'. Admiro aos que fizeram ou pretendem fazer essa escolha.
Algumas vezes vejo Peruíbe como uma daquelas cidadezinhas idealizadas de antigas novelas globais da seis dos anos 80 e 90 d0 século passado, onde os problemas locais eram tão mixurucas que dava vontade de morar em locais assim. A Terra da Eterna Juventude parece tão carente de mazelas que a nova polêmica local é um Decreto Legislativo da Câmara Municipal, que instituiu o 'Dia do CAC' (colecionador, atirador e caçador) que será comemorado a cada dia 10 de agosto. Ambientalistas reclamam que essa nova lei municipal contradiz a tradição ecológica de uma cidade que tem a reserva da Juréia ocupando parte considerável do próprio território, e recente ganhou o título de 'Cidade das Aves'. Minha franca opinião? Sou indiferente a tudo isso, estou mais preocupado é com o desassoreamento do rio preto, em como ele minimizará futuras enchentes, já que a do dia 8 de janeiro nos prejudicou muito, isso é o que de fato me interessa.